São Tomé e Príncipe:18 elementos de grupo cultural do Príncipe ficaram ilegalmente em Portugal

Dezoito elementos de um grupo cultural da Ilha do Príncipe, que actuaram em Odivelas, não regressaram a São Tomé e Príncipe, estando ilegais em Portugal desde domingo, disse hoje à Lusa fonte oficial são-tomense.

Além dos 18 elementos do grupo cultural Auto de Floripes, também um jornalista da ilha do Príncipe, que se deslocaram a Portugal no passado dia 14 de Março, não regressaram ao país, disse à Lusa o secretário regional para assuntos socioculturais do Príncipe, Carlos Gomes.